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No mercado global, as mudanças evidenciadas conduzem à assunção de novas responsabilidades pela parte das Organizações, bem como a constantes alterações estratégicas decorrentes das mutações dos mercados em que se inserem. Estes exigem cada vez mais um desempenho global que promova a eficiência, a eficácia, a efectividade, a competitividade, o crescimento económico e a transparência.

As mudanças são abrangentes e transversais à gestão das Organizações, à sua função social, à cultura Organizacional, aos seus valores e práticas aos mais variados níveis.

As Organizações redefinem as suas estratégias e os seus papéis e comprometem-se cada vez mais com o desenvolvimento sustentável apostando em novas perspectivas de desenvolvimento económico e social.

Na busca da garantia de espaço no mercado globalizado, na potencialização do seu desenvolvimento, as Organizações inteligentes, incansáveis na redefinição de seus valores como forma de adequá-los às necessidades dos mercados vigentes, desenvolvem um novo comportamento voltado para o seu estabelecimento no mundo competitivo: Responsabilidade Social Empresarial, esta é a nova forma de “como fazer” adoptada pelas empresas modernas.

Essa tendência decorre das profundas transformações que mostram que o crescimento económico só será possível se estiver alicerçado em bases sólidas, devendo para isso haver um desenvolvimento de estratégias empresariais competitivas com recurso a soluções socialmente correctas, ambientalmente sustentáveis e economicamente viáveis.

 

Assim, cabe aos gestores de topo, à luz das suas funções enquanto decisores e estrategas das Organizações, a incorporação nas suas estratégias de uma política de Responsabilidade Social Empresarial.

Embora a alavancagem das estratégias de Responsabilidade Social Empresarial seja promovida pelos responsáveis máximos das Organizações, no contexto Organizacional as mesmas envolvem também os departamentos de recursos humanos, de comunicação, de marketing, de higiene e segurança no trabalho, de qualidade, entre outros.

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Gestão de Topo: Competências

 

Independentemente da dimensão das Organizações, o principal papel do gestor é assegurar o desenvolvimento e crescimento económico da Organização. As suas competências são:

  • Conceptuais

Capacidade de ver a Organização como um todo pensando nela estrategicamente;

  • Humanas

Trabalhar com pessoas individualmente e em grupo;

  • Técnicas

Compreensão dos métodos e técnicas das acções da Organização.

 

O seu papel é:

  • Interpessoal

Liderar e motivar os trabalhadores; Relacionar-se com as Partes Interessadas .

  • Informativo

Veicular a informação estratégica para a Organização; Porta-Voz da Organização.

  • Decisório

Empreender e liderar processos de mudança; Gerir crises; Alocar recursos; Atrair investimentos.

 

Às competências clássicas acrescem as relacionadas com as novas tendências da gestão das Organizações:

  • Liderança Partilhada (Dispersed Leadership)

  • Delegação de Poderes e Competências (Empowering)

  • Estabelecimento de Relações Colaborativas (Collaborative Relationships)

  • Aprendizagem (Learning Organization) .